Após diversas queixas de ouvintes, o superintendente da Transalvador, Fabrízzio Muller, participou hoje do Jornal da Bahia no Ar para tentar explicar a origem das diminutas placas de sinalização da FIFA que indicam o caminho da Arena Fonte Nova. Tem chamado a atenção de quem circula pela cidade o fato de as placas serem praticamente ilegíveis, devido ao tamanho da fonte utilizada. O superintendente afirmou que a Transalvador improvisou os equipamentos por falta de verba e reaproveitou outras placas para cumprir as determinações da FIFA. “A prefeitura já recebeu a arte pronta. A localização delas também foi entregue pela organização. Nós fizemos apenas a execução. O fato delas serem menores é o seguinte: com as restrições orçamentárias da prefeitura, nós aproveitamos placas de carga e descarga e fizemos a impressão por cima dessas placas. Conseguimos com isso baratear a produção. As placas ficaram tamanho ‘2 por 1’, que às vezes, em vias rápidas, ficam pequenas”, declarou Muller. E é exatamente esse o absurdo: as placas reaproveitadas são de medida fora dos padrões para vias de trânsito rápido, como é o caso da Avenida Luís Viana Filho (Paralela), em que o tamanho ideal seria de 4 por 2, de acordo com as normas da ABNT. Isso praticamente torna a indicação invisível aos motoristas. A cidade não pode ser tratada assim. Isso é “armengue”! Se não tem como fazer, então não bota. Continuamos no reino de João Henrique? É essa a sensação que passa pra gente…
Fonte:
http://www.metro1.com.br/sup-da-transalvador-diz-que-placas-que-indicam-a-fonte-nova-sao-minusculas-porque-foram-reaproveitadas-3-4922,blog.html
Seja o primeiro a comentar