Release enviado aos meios de comunicação

16.08.2016 – Em defesa
do plano de saúde, servidores da Transalvador realizam caminhada até a Praça
municipal

Após assembleia
realizada na manhã de hoje, os servidores da Transalvador estão realizando uma
caminhada de protesto pelas ruas do centro da cidade, com destino à Praça Municipal.
A categoria exige a manutenção do modelo de assistência à saúde, que atende cerca
de quatro mil pessoas, entre servidores e seus familiares.
Luiz Bahia, presidente
da Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito do Município (ASTRAM)
relata que, “há dois anos que o prefeito ACM Neto avança na retirada de
direitos dos servidores municipais, não concedendo a reposição inflacionária
devida e suspendendo o enquadramento do Plano de Cargos e Vencimentos. Como se
não bastasse às perdas financeiras, essa gestão agora ataca uma conquista de
quase 30 anos dos servidores, a assistência à saúde”.
A entidade informa que
as negociações para o reajuste, previsto em contrato, estão se arrastando desde
dezembro do ano passado. O mesmo deveria ter sido reajustado em fevereiro e só
está em operação devido à flexibilidade da operadora. O receio dos servidores
da Transalvador e seus familiares diretos é que ocorra na Transalvador, o mesmo
que está acontecendo na SUCOP e SUCOM.
“Na SUCOP, com a
reforma administrativa de 2014, os servidores da área de manutenção foram
alocados na SEMAN e agora, de forma intransigente e impositiva, a prefeitura
está iniciando um processo de migração para outra operadora de saúde. Na SUCOM,
o prefeito também determinou a migração de todos os servidores para outra
operadora. Apesar dos servidores da SUCOM terem conseguido na Justiça a
manutenção do plano, o prefeito descumpre mais essa decisão judicial e continua
o processo de migração”, informou o presidente da ASTRAM.
“Pedimos a compreensão
e o bom senso dos envolvidos para a resolução imediata da situação e manutenção
do nosso modelo de assistência a saúde, conquista de quase trinta anos e que de
forma alguma deixaremos ser retirada”, concluiu Luiz Bahia.

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