Durante comentário na Rádio Metrópole, Mário Kértesz questionou a aplicação de verbas da Secretaria de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil do Município. Paulo Fontana, titular da pasta, disse no último final de semana que a autarquia faria somente tapa-buracos porque não havia dinheiro para substituir a malha viária da cidade. “Me chamou a atenção um Contrato entre a Salvador e a Tráfit no valor de 1,49 milhão, publicado no Diário Oficial do Município no dia 27 de março. Eu achei esse contrato no mínimo curioso”, disse. O radialista se espantou com o teor do contrato para a troca dos casulos dos semáforos da cidade, já que os contadores dos semáforos estão, em termos gerais, em boas condições.
“Onde estão sendo colocados esse R$ 1,5 milhão dos tais casulos comprados? Ou houve uma estúpida inversão de prioridades ou o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, pode estar com a síndrome do tenebroso: ao invés de atacar os problemas mais graves da cidade fica só na perfumaria, pintando meio-fio”, questionou.
Fonte:
http://www.metro1.com.br/index.php?varId=30631&varSession=noticia&varEditoriaId=5
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