Deliberações da Assembleia do dia 21/07

Na nossa assembléia ocorrida na última
sexta, 21/07, surgiram algumas dúvidas a respeito das operações
especiais que vamos procurar esclarecer.
As
operações especiais estão previstas na Lei Complementar 01/91, como uma
vantagem temporária e foram previstas para atender necessidades
transitórias ou circunstânciais. Elas são instituídas por Decreto e
estão sujeitas a limites de gastos (o famoso teto), sendo a
administração quem designa a quantidade de servidores necessários.
Porém,
no caso da Transalvador, adotou-se as operações especiais como forma de
manter constante os serviços nos fins de semanas, feriados e eventos
diversos. Então, que fique claro que não é um direito adquirido do
servidor e que o mesmo não é obrigado a atender essas convocações.
Feito esses breves esclarecimentos, queremos deixar todos os servidores cientes que:
* Estamos a oito meses sem receber os tickets refeição, referente as operações já realizadas;
* A, aproximadamente, quatro meses sem água;
* Com mais de vinte dias de atraso no pagamento da operação de 21/04 a 20/05/2012;
* Tivemos redução da escala de pessoal em torno de 60%;
* Questionada a Transalvador informou que não tem orçamento para pagar estes atrasados e nem para as próximas operações.
A
ASTRAM e o SINDTTRANS têm feito grandes esforços no sentido de
acompanhar e cobrar essas pendências da autarquia. Porém, a situação
agora se agravou de tal forma que atitudes mais enérgicas precisam ser
adotadas. Desse modo, foi deliberado na assembléia que:
Os
servidores da Transalvador não irão trabalhar em nenhuma operação
especial enquanto não forem pagos os atrasados, inclusive tickets, e
reestabelecidas as minimas condições para execução de nossas atividades
(água, o ticket do dia e o retorno de uma escala com níveis coerentes).
Portanto,
aquele servidor que quiser sujeitar-se as condições relatadas acima,
está ciente de que não há previsão de pagamento do serviço que este vier
a realizar.
Diretoria da ASTRAM e SINDTTRANS

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