A verba de R$ 33
milhões requerida pela prefeitura de Salvador no Ministério das Cidades para
subsidiar o funcionamento da linha 1 do metrô (Acesso Norte-Lapa), de apenas 6
km, será depositada nos cofres municipais nos próximos dias. A garantia foi
dada em Brasília, nesta quinta-feira (15), na sede da pasta comandada pelo
ministro Mário Negromonte, que se reuniu com o seu colega de PP no estado, o
chefe municipal da Casa Civil, João Leão.
milhões requerida pela prefeitura de Salvador no Ministério das Cidades para
subsidiar o funcionamento da linha 1 do metrô (Acesso Norte-Lapa), de apenas 6
km, será depositada nos cofres municipais nos próximos dias. A garantia foi
dada em Brasília, nesta quinta-feira (15), na sede da pasta comandada pelo
ministro Mário Negromonte, que se reuniu com o seu colega de PP no estado, o
chefe municipal da Casa Civil, João Leão.
O secretário explicou ao Bahia
Notícias que os recursos serão empregados nos testes do transporte sobre trilhos,
durante seis meses, e para o comissionamento da operação, prevista para ser
iniciada até o fim do primeiro semestre de 2012. “A destinação, inicialmente,
seria para os 180 dias de testes, mas a gente vai espichar a verba até dezembro
[de 2012] e, no próximo ano [2013], veremos como arrumaremos dinheiro”,
ponderou Leão. A medida seria necessária, pois, como o percurso é muito curto,
o Município teria dificuldade em entregar a gestão do metrô à iniciativa
privada. O subsídio garantiria também a aplicação de uma tarifa semelhante à
cobrada hoje nos ônibus soteropolitanos, de R$ 2,50. Sem a soma, os passageiros
teriam que pagar entre R$ 12 e R$ 15, conforme estudos técnicos, o que
inviabilizaria o uso. De acordo com Leão, os testes com sacos de areia, em lugar
de pessoas, serão iniciados já na próxima semana.
Notícias que os recursos serão empregados nos testes do transporte sobre trilhos,
durante seis meses, e para o comissionamento da operação, prevista para ser
iniciada até o fim do primeiro semestre de 2012. “A destinação, inicialmente,
seria para os 180 dias de testes, mas a gente vai espichar a verba até dezembro
[de 2012] e, no próximo ano [2013], veremos como arrumaremos dinheiro”,
ponderou Leão. A medida seria necessária, pois, como o percurso é muito curto,
o Município teria dificuldade em entregar a gestão do metrô à iniciativa
privada. O subsídio garantiria também a aplicação de uma tarifa semelhante à
cobrada hoje nos ônibus soteropolitanos, de R$ 2,50. Sem a soma, os passageiros
teriam que pagar entre R$ 12 e R$ 15, conforme estudos técnicos, o que
inviabilizaria o uso. De acordo com Leão, os testes com sacos de areia, em lugar
de pessoas, serão iniciados já na próxima semana.
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