Depois de assinar o convênio
para a implantação do sistema integrado intermunicipal de transporte, junto com
o prefeito interino de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), e a prefeita de Lauro de
Freitas, Moema Gramacho (PT), o governador Jaques Wagner afirmou que a consulta
pública está prevista para o próximo mês, a licitação para julho e o início das
obras do metrô da Paralela para o final de agosto.
para a implantação do sistema integrado intermunicipal de transporte, junto com
o prefeito interino de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), e a prefeita de Lauro de
Freitas, Moema Gramacho (PT), o governador Jaques Wagner afirmou que a consulta
pública está prevista para o próximo mês, a licitação para julho e o início das
obras do metrô da Paralela para o final de agosto.
O petista voltou a dizer que a construção só
deverá ser concluída “no finalzinho do seu mandato” e revelou que o formato
final ainda não está decidido. No entanto, em mais de uma oportunidade durante
o seu discurso, o governador levantou a possibilidade da criação de uma empresa
tripartite (que representaria o Estado e as prefeituras de Salvador e Lauro de
Freitas) que fiscalizaria o sistema.
deverá ser concluída “no finalzinho do seu mandato” e revelou que o formato
final ainda não está decidido. No entanto, em mais de uma oportunidade durante
o seu discurso, o governador levantou a possibilidade da criação de uma empresa
tripartite (que representaria o Estado e as prefeituras de Salvador e Lauro de
Freitas) que fiscalizaria o sistema.
O certo é que a operação
será feita pela iniciativa privada, por meio de uma concessão. Ao ser
questionado sobre a não inclusão imediata do trem do Subúrbio no sistema
integrado de transporte, Wagner justificou que era preciso “começar por algum
lugar”. “Está no pensamento geral incluir o trem, mas quem quiser abraçar tudo
não vai começar a fazer nada”, declarou.
será feita pela iniciativa privada, por meio de uma concessão. Ao ser
questionado sobre a não inclusão imediata do trem do Subúrbio no sistema
integrado de transporte, Wagner justificou que era preciso “começar por algum
lugar”. “Está no pensamento geral incluir o trem, mas quem quiser abraçar tudo
não vai começar a fazer nada”, declarou.
O comandante do Executivo
estadual também se defendeu de que quisesse usurpar atribuições da prefeitura
na gestão do sistema de transporte. “Não é transferência de patrimônio. Estamos
falando de incorporação. Se mais tarde a prefeitura não quiser mais participar,
podemos estudar algum tipo de ressarcimento”, admitiu.
estadual também se defendeu de que quisesse usurpar atribuições da prefeitura
na gestão do sistema de transporte. “Não é transferência de patrimônio. Estamos
falando de incorporação. Se mais tarde a prefeitura não quiser mais participar,
podemos estudar algum tipo de ressarcimento”, admitiu.
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