Dentre os vários problemas que terá que administrar a partir de 1º de janeiro, o sucateamento da Transalvador certamente causará dor de cabeça no prefeito eleito de Salvador ACM Neto (DEM). Mesmo não tendo participado da organização do Carnaval 2013, o democrata terá que cuidar da execução da festa, que costuma exigir um esquema especial de monitoramento no trânsito, por causa do grande número de veículos no entorno dos circuitos da folia. E é justamente aí, na fiscalização do trânsito, que o bicho pode pegar. Sem verba em caixa, o órgão reduziu drasticamente sua frota e isso certamente vai interferir nas ações que devem ser feitas para colocar em prática a operação Carnaval.
A frota sumiu – Agentes da Transalvador lembram que no Carnaval de 2006, o órgão contava com 42 veículos tipo Gol, 38 motocicletas, seis caminhonetes e nove guinchos, além dos que foram contratados especialmente. Este ano, foram 70 viaturas, 15 motocicletas e nove guinchos da frota e os extras. Para 2013, frisam os agentes, a Transalvador dispõe apenas de 10 veículos e cinco motocicletas. Como o público frequentador do Carnaval não costuma diminuir e sim crescer a cada ano, é possível dimensionar o tamanho do problema a ser resolvido.
Fonte:
http://www.correio24horas.com.br/colunistas/detalhes/artigo/clecio-max-abacaxi-transalvador/
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