“Não tem cabimento e é inaceitável que no exercício de seu dever o agente de trânsito sofra qualquer tipo de violência por parte daquele que está infringindo a lei”, diz.
Fabrizzio solicitou do procurador Eduardo Porto medidas jurídicas que reforcem a punição aos agressores. Já foi decidido, inclusive, que seja feito o acompanhamento mais rigoroso dos casos de agressão física e verbal, que ocorrem com certa frequência.
O objetivo é dar suporte à vítima, além de “garantir que o autor do delito não fique impune ou que o fato não seja tratado pela Justiça com desdém, mediante o simples pagamento de cesta básica ou mesmo com a extinção de punibilidade pela prescrição”.
Ministério Público – Diante da situação, há a possibilidade de o Município de Salvador agir como assistente de acusação para pressionar o Ministério Público e o Judiciário a terem uma atuação mais rigorosa. “É necessário que as punições sejam mais severas, com o cumprimento de medidas alternativas que possam se reverter em proveito das atividades ligadas à autarquia, de modo a criar uma cultura de maior respeito às autoridades de trânsito”, afirma Fabrizzio.
Já nos primeiros como superintendente, Fabizzio já deu indícios de que lutaria para ‘levantar a moral’ dos servidores da Transalvador. “A situação é precária demais. A gente vê na imprensa que a coisa não está boa, mas é pior do que a imprensa diz. Tem muito funcionário em situação ruim e eu prezo muito a valorização do profissional. Somos uma peça fundamental, mas quem está lá na ponta, no operacional, é que mais precisa ser valorizado”, disse o superintendente ao Bocão News.
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