de branco, cerca de 600 servidores os servidores da Transalvador, Sucom
e Sucop realizaram nesta quinta-feira (20) um protesto na Praça Castro
Alves, chegando a Câmara Municipal exigindo que a Prefeitura encontre
uma solução para manutenção do atendimento médico-hospitalar da
categoria, ameaçada após decisão do Tribunal de Contas do Município
(TCM) que exige o cancelamento dos contratos das autarquias firmados com
planos de saúde particulares para atendimento dos servidores.
“São milhares de famílias que há 20 anos são atendidas e que agora podem
interromper tratamentos e atendimentos de urgência. Com saúde não se
brinca, não aceitaremos que seja cortado nosso plano de saúde, não
permitiremos que nossos familiares e colegas fiquem sem cobertura,
depois de ter trabalhado tanto tempo à serviço dessa cidade”, desabafou
Mércia Arruti, agente de trânsito e uma das líderes do movimento.
O movimento não aceitou a participação do sindicatocom o TCE e tenta
negociar com a Prefeitura a partir de suas associações de classe,
Astram, Ascop e Asscom.
Caso se confirme o corte no atendimento do plano de saúde, a categoria
ameaça entrar em greve por tempo indeterminado. “Os servidores do Estado
tem o Planserv e nós temos o nosso. Agora, perto do fim da gestão
atual, querem cortar nosso plano, não aceitaremos, pois o plano de saú
faz parte da política de valorização ao servidor”, afirmou Edinei Reis,
representante da Ascop.
Seja o primeiro a comentar