Na última sexta, dia 29/11, tivemos que parar nossas atividades no turno
vespertino, devido a Transalvador não ter enviado nenhum representante para acompanhar o depoimento do servidor agredido por um policial militar no exercício de suas funções.
vespertino, devido a Transalvador não ter enviado nenhum representante para acompanhar o depoimento do servidor agredido por um policial militar no exercício de suas funções.
Tivemos uma reunião na Transalvador com o chefe de
gabinete, Sr. Armando Yokoshiro, onde cobramos que seja apurado através de sindicância, o porque
da ASJUR não ter acompanhado o agente agredido.
gabinete, Sr. Armando Yokoshiro, onde cobramos que seja apurado através de sindicância, o porque
da ASJUR não ter acompanhado o agente agredido.
Na oportunidade ficou acordado que:
Em todos os casos que envolva a presença do servidor para ser ouvido pela Justiça, haverá
acompanhamento de um preposto da Transalvador, preferencialmente um advogado.
Em todos os casos que envolva a presença do servidor para ser ouvido pela Justiça, haverá
acompanhamento de um preposto da Transalvador, preferencialmente um advogado.
Diretoria da ASTRAM
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