Segundo informações da Astram (Associação dos Servidores da Transalvador), na última reunião a prefeitura garantiu que o pagamento do plano de saúde, dos salários e do 13º dos prestadores de serviço seriam pagos até o final desse ano, entretanto, até o momento, não foram pagos os valores do mês de novembro e a Prefeitura só tem até a sexta-feira (23) para publicar o decreto de suplementação orçamentária no Diário Oficial do Município.
Ainda segundo a Astram, caso o dinheiro não seja pago os servidores prometem realizar uma série de protestos, já que só tem até a sexta-feira para reivindicar seus direitos.
Precariedade – Com um guincho funcionando, centenas de viaturas quebradas e sob ameaça de suspensão dos planos de saúde, os servidores da Transalvador permanecem trabalhando em condições precárias. Esse foi o cenário que um dos servidores da autarquia, que não quis se identificar, relatou ao Metro1.
De acordo com informações desse servidor, um dos prédios da autarquia está funcionando sem ar condicionado e os trabalhadores não têm nem água mineral para beber. “O ar-condicionado quebrou e ninguém arrumou. Nos Barris eles estão trabalhando com ventilador, não tem nem papel higiênico nos banheiros para se ter uma ideia. Se temos água para beber é por que compramos do nosso próprio bolso. Salvador está em coma”, relatou.
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