A extinção do Fundetrans,
aprovada pela Câmara de Salvador na sessão da quarta-feira (8), ainda causa
discordância entre os vereadores. Aladilce Souza (PCdoB) rebateu as declarações
de Orlando Palhinha (PP) e reafirmou que falta transparência no processo licitatório
dos transportes.
aprovada pela Câmara de Salvador na sessão da quarta-feira (8), ainda causa
discordância entre os vereadores. Aladilce Souza (PCdoB) rebateu as declarações
de Orlando Palhinha (PP) e reafirmou que falta transparência no processo licitatório
dos transportes.
A comunista acredita que o
Executivo agiu de forma suspeita ao pressionar a Casa legislativa para votar o
projeto. “Não há nenhum fundamento plausível para essa extinção, sequer
temos qualquer informação acerca da situação que se encontra o Fundetrans,
tampouco acerca do novo sistema de remuneração dos serviços. Pouco foi
disponibilizado no plano básico em consulta no site da Setin”, argumentou
a vereadora, que é presidente da Comissão de Direitos do Cidadão.
Executivo agiu de forma suspeita ao pressionar a Casa legislativa para votar o
projeto. “Não há nenhum fundamento plausível para essa extinção, sequer
temos qualquer informação acerca da situação que se encontra o Fundetrans,
tampouco acerca do novo sistema de remuneração dos serviços. Pouco foi
disponibilizado no plano básico em consulta no site da Setin”, argumentou
a vereadora, que é presidente da Comissão de Direitos do Cidadão.
Em junho, a vereadora entrou com
representação no Ministério Público alegando pouca transparência no processo
licitatório de transportes. A parlamentar afirma que não há como reconhecer
qualquer dívida da prefeitura com o empresariado de ônibus. “Não confio
nesses cálculos. Nem R$ 600 nem 400 milhões. Para aprovar pagamentos de
qualquer valor, há que se fazer uma auditoria nos dados apresentados pelo
Executivo. Salvador possui uma das tarifas mais altas do país e mesmo assim os
empresários alegam que o valor é insuficiente para cobrir os custos do sistema.
Em outros estados as tarifas são mais baixas e não se ouve tanta reclamação do
empresariado”, concluiu Aladilce.
representação no Ministério Público alegando pouca transparência no processo
licitatório de transportes. A parlamentar afirma que não há como reconhecer
qualquer dívida da prefeitura com o empresariado de ônibus. “Não confio
nesses cálculos. Nem R$ 600 nem 400 milhões. Para aprovar pagamentos de
qualquer valor, há que se fazer uma auditoria nos dados apresentados pelo
Executivo. Salvador possui uma das tarifas mais altas do país e mesmo assim os
empresários alegam que o valor é insuficiente para cobrir os custos do sistema.
Em outros estados as tarifas são mais baixas e não se ouve tanta reclamação do
empresariado”, concluiu Aladilce.
Fonte:
http://www.metro1.com.br/portal/?varSession=noticia&varId=15912
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