Centenas
de motoristas e cobradores se deslocaram em manifestação no final da tarde de
ontem, depois de realizarem uma assembleia em frente ao Shopping Iguatemi,
provocando um grande engarrafamento na Av. Tancredo Neves sentido Magalhães
Neto ( Pituba).
Eles
pediam 30% de reajuste salarial e protestavam contra a pauta de reivindicação
do Sindicato dos Rodoviários durante negociação com patronato ocorrida em 27 de
março. Na oportunidade, ficou definido um aumento de 8%, enquanto que os
manifestantes querem 30%.
pediam 30% de reajuste salarial e protestavam contra a pauta de reivindicação
do Sindicato dos Rodoviários durante negociação com patronato ocorrida em 27 de
março. Na oportunidade, ficou definido um aumento de 8%, enquanto que os
manifestantes querem 30%.
O
protesto, que acabou provocando transtornos no trânsito entre a Av. Tancredo
Neves e Magalhães Neto (Pituba), revelou existir um racha dentro da categoria.
Os manifestantes ameaçam entrar em greve se não houver um acordo entre patrões
e empregados.
protesto, que acabou provocando transtornos no trânsito entre a Av. Tancredo
Neves e Magalhães Neto (Pituba), revelou existir um racha dentro da categoria.
Os manifestantes ameaçam entrar em greve se não houver um acordo entre patrões
e empregados.
“Vamos
esperar amanhã (hoje) o que o sindicato vai fazer com o patronal. Se for alguma
coisa boa para a categoria a gente acata. Cada trabalhador aqui é dono da sua
ideia, da sua vontade e é o seu próprio líder. Este é um movimento sem líder.
Isto aqui é a insatisfação do trabalhador que chegou ao extremo do seu limite”,
declarou o motorista Catarino Fernandes,
41, que de microfone em punho falou para os colegas quando do final da
manifestação ocorrida por volta das 18h, no posto de gasolina próximo à Estação
Rodoviária.
esperar amanhã (hoje) o que o sindicato vai fazer com o patronal. Se for alguma
coisa boa para a categoria a gente acata. Cada trabalhador aqui é dono da sua
ideia, da sua vontade e é o seu próprio líder. Este é um movimento sem líder.
Isto aqui é a insatisfação do trabalhador que chegou ao extremo do seu limite”,
declarou o motorista Catarino Fernandes,
41, que de microfone em punho falou para os colegas quando do final da
manifestação ocorrida por volta das 18h, no posto de gasolina próximo à Estação
Rodoviária.
Logo
após a assembleia, os manifestantes seguiram pelas ruas da região do Iguatemi
com carro de som, apitos e faixas, gritando em coro que “a categoria é nossa”.
Para evitar a deflagração da greve, os manifestantes aguardam a última rodada
de negociações entre a categoria e os empresários do setor, que acontecerá
hoje. Segundo representantes da mobilização, se as principais exigências dos
trabalhadores não forem acatadas pelas empresas, uma greve poderá ser
deflagrada no decorrer da jornada.
após a assembleia, os manifestantes seguiram pelas ruas da região do Iguatemi
com carro de som, apitos e faixas, gritando em coro que “a categoria é nossa”.
Para evitar a deflagração da greve, os manifestantes aguardam a última rodada
de negociações entre a categoria e os empresários do setor, que acontecerá
hoje. Segundo representantes da mobilização, se as principais exigências dos
trabalhadores não forem acatadas pelas empresas, uma greve poderá ser
deflagrada no decorrer da jornada.
A
situação dos rodoviários acabou com um abaixo-assinado com mais de seis mil
rubricas entregue ao Ministério Público
Estadual na última sexta-feira (4), depois que o grupo foi impedido de
participar de uma assembleia promovida pelo sindicato da classe. “Nossas insatisfações estão com o Ministério
Público. Todos nós somos rodoviários, pais de família e não vagabundos como o
sindicato, que está contra a gente, diz”, comentou um dos manifestantes que
preferiu não se identificar.
situação dos rodoviários acabou com um abaixo-assinado com mais de seis mil
rubricas entregue ao Ministério Público
Estadual na última sexta-feira (4), depois que o grupo foi impedido de
participar de uma assembleia promovida pelo sindicato da classe. “Nossas insatisfações estão com o Ministério
Público. Todos nós somos rodoviários, pais de família e não vagabundos como o
sindicato, que está contra a gente, diz”, comentou um dos manifestantes que
preferiu não se identificar.
Fonte:
http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=114455
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