A Transalvador está
tirando de circulação boa parte dos veículos da autarquia que ajudam na
fiscalização e deslocamento dos agentes para resolução de situações
emergenciais. De ontem para hoje, 32 carros e 25 motos foram devolvidas a
locadora de veículos, segundo as informações não oficiais, o motivo da
devolução seria falta de pagamento.
tirando de circulação boa parte dos veículos da autarquia que ajudam na
fiscalização e deslocamento dos agentes para resolução de situações
emergenciais. De ontem para hoje, 32 carros e 25 motos foram devolvidas a
locadora de veículos, segundo as informações não oficiais, o motivo da
devolução seria falta de pagamento.
“A devolução
desses veículos já está afetando nossos serviços. A tendência é que o trânsito
fique ainda pior com essa redução”, informa Adenilton Junior, presidente
da Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito do Município (ASTRAM).
desses veículos já está afetando nossos serviços. A tendência é que o trânsito
fique ainda pior com essa redução”, informa Adenilton Junior, presidente
da Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito do Município (ASTRAM).
O clima de insatisfação
entre os servidores é grande, a falta de condições para o trabalho e o
sucateamento do órgão tem gerado uma incerteza sobre o futuro da autarquia e
desses profissionais que muitas vezes são impedidos de executar suas atividades
por não terem suas ferramentas básicas de trabalho.
entre os servidores é grande, a falta de condições para o trabalho e o
sucateamento do órgão tem gerado uma incerteza sobre o futuro da autarquia e
desses profissionais que muitas vezes são impedidos de executar suas atividades
por não terem suas ferramentas básicas de trabalho.
“Convivemos com
goteiras e ratos. Falta computadores, mesas, cadeiras e muitas vezes não temos
água potável para beber. A pergunta que ao quer calar é: Como pode uma
autarquia que arrecada, só com multas, quase três milhões por mês, viver nessa
mendicância? A quem interessa esse sucateamento da Transalvador?”,
questiona Gilberto Bonfim, diretor da ASTRAM.
goteiras e ratos. Falta computadores, mesas, cadeiras e muitas vezes não temos
água potável para beber. A pergunta que ao quer calar é: Como pode uma
autarquia que arrecada, só com multas, quase três milhões por mês, viver nessa
mendicância? A quem interessa esse sucateamento da Transalvador?”,
questiona Gilberto Bonfim, diretor da ASTRAM.
Fonte:
http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=49696
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