Os servidores estão em conversa com a Prefeitura e com o Tribunal de Contas do Município (TCM) para encontrar uma alternativa para a decisão do TCM de cancelar os contratos das autarquias firmados com planos de saúde particulares.
Adenilton Júnior, presidente da Astram, descartou a possibilidade de paralisação dos servidores. “Nossa cidade já está um caos e acreditamos que paralisar nossas atividades não vai ajudar na resolução do problema”, disse.
A mobilização pela manutenção do Plano de Saúde foi iniciada no dia 20/09 com um protesto na Praça Castro Alves e uma caminhada até o Palácio Tomé de Sousa.
No dia 26/09 foi realizada assembleia na Transalvador e nessa quinta-feira na Sucop. A próxima assembleia ficou agendada para o dia 17/10, na sede da Sucom.
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