Segundo o secretário, a escolha foi baseada em um ‘sangue novo’. Alguém que trouxesse para a superintendência de Transporte a garra comum aos jovens dispostos a fazer mudanças radicais e positivas e isso foi visto no perfil de Fabrizio. “Foi uma aposta que fizemos e estamos agradavelmente surpresos. Ele é um jovem com bom conhecimento tecnológico que aceitou sair de sua empresa para vir trabalhar esse espírito público que já tem”, explica o secretário José Carlos Aleluia.
Ao ser questionado sobre quais os primeiros problemas que pretende resolver, Fabrizio nota que os soteropolitanos estão ansiosos por mudanças. “Mas eu acredito que a população é parte da solução. Não podemos reclamar e parar em local proibido, no meio da via pra comprar jornal ou fechar um cruzamento. Precisamos entender que todos fazem parte da solução”, avisa o superintendente que tem outros desafios a sanar no órgão. “Outra coisa é uma dívida enorme que nós temos. Eu não vou dizer números agora porque preciso apurar isso direito, mas sei que é grande. Não culpo nem a gestão passada porque pelo que vi, eles fizeram milagre com o que tinham”, diz Fabrizio sem entrar em detalhes. Mas é a quantidade de viaturas e material de trabalho a principal medida que pretende tomar o superintendente. “O primeiro ponto a restabelecer é o número de viaturas. Nós só temos 30 e precisamos chegar ao número ideal ou próximo do ideal. Depois, as dívidas e a valorização de pessoal serão minhas prioridades. Quero que o agente tenha orgulho de trabalhar na Transalvador”, finaliza.
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