Segundo eles, um diagnóstico com os problemas e possíveis soluções foi entregue nas mãos de Fabrizzio Muller (superintendente da Transalvador) e José Carlos Aleluia (secretário de Urbanismo e Transporte) no início de 2013.
“A verdade é que os servidores da Transalvador assumiram um compromisso de, mesmo sem condições dignas, executar nossas atividades da melhor forma possível nesse início da nova gestão. As operações na Avenida Sete, Comércio e Barra já surtiram efeito, mas, em contrapartida nada de valorização ou reconhecimento. O que estamos percebendo nas conversas com a administração municipal é a vontade de cortar direitos do servidor a todo custo”, informou João Raimundo, coordenador geral do Sindicato dos Agentes de Trânsito e Transporte do Município de Salvador e Região Metropolitana Sindttrans.
Os servidores também reclamam de atrasos nos pagamentos das operações especiais e tickets, referente aos plantões do final de semana. “Nos estranha o fato de uma administração que fala tanto em legalidade não cumprir a lei de pagamento de produtividade (Lei Complementar 029/2001 e 033/2002), que já está com dois meses de atraso. A maioria dos agentes motociclistas também está sem receber a gratificação por desempenho de atividade motociclista, garantida pela Lei Complementar 047/2009”, disse Adenilton Júnior, presidente da Associação dos Servidores em Trânsito e Transporte do Município-Astram.
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