“O regulamento de táxi
da cidade prevê multa, suspensão e até
cassação do direito de conduzir por falta de urbanidade e atentado contra
prepostos de fiscalização no exercício da função. Portanto, agimos com rigor e
celeridade, punindo exemplarmente o agressor”, disse o superintendente da
Transalvador, Fabrizzio Muller, que achou a atitude do taxista condenável,
contrariando a natureza do serviço que ele presta.

A Transalvador, segundo Fabrizzio, não vai compactuar com ações desrespeitosas
e violentas contra seus agentes. “No que depender da superintendência,
agressões não passarão impunes. Responderemos a esses comportamentos
reprováveis com rapidez e agilidade. Confiamos na justiça, e esperamos que a
polícia possa atuar com a mesma disposição em casos semelhantes. Precisamos
zelar pela integridade dos servidores
públicos quando a serviço da
comunidade”, diz Fabrizzio.

Registrado na Transalvador desde maio deste ano como condutor auxiliar de um
automóvelChevrolet Spin, sob o alvará A4991, Uilton Amaral dos
Santos não era permissionário do serviço, não sendo o titular do veículo.